Símbolo máximo da fé judaica, a estrela sempre esteve presente na vida e na história do povo judeu. E segundo os Evangelhos, foi uma delas que guiou os Reis magos até um recém-nascido judeuzinho que se tornaria o mais importante judeu na história da humanidade. O pequeno judeu que recebeu o nome de Jesus foi considerado por alguns apenas um grande profeta, por outros um espírito evoluído e por milhões de pessoas como o filho de Deus. Não importa como o vejam, o importante é seguirmos seus ensinamentos e aprendermos a viver em comunhão com o Criador, segundo suas leis e cumprindo nossos deveres como seres espirituais em evolução. Ele nos ensinou que o caminho para nossa evolução espiritual passa pela compaixão, tolerância, desapego aos bens materiais e amor ao próximo. O judeu nazareno deixou um legado inquestionável com relação às questões éticas e sociopolíticas (de cidadania) que envolvem direitos e deveres, justiça e injustiça, lei e punição, proibição e liberdade, responsabilidade e marginalidade, conduta pessoal e relacionamentos humanos, que permanecem atuais e onipresentes. Por isso, o dia 25 de Dezembro, escolhido para comemorar o dia do seu nascimento, não deveria ser tratado de forma tão comercial como vem sendo feito em toda a Aldeia Global. Deveria sim, ser utilizado para a comunhão entre os seres humanos em benefício do amor ao próximo e a fé no Criador. Ele se foi, para muito além das Galáxias, em direção a Estrela Maior, que fica dentro do coração do Criador, mas, seu legado ficou para toda a Eternidade. Que este e todos os natais do futuro sejam fonte de amor ao próximo e não um simples comercio. FELIZ NATAL.